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domingo, 10 de abril de 2011

Texto: INDEPENDENCIA DO BRASIL: SOMOS MESMO INDEPENDENTES

INDEPENDENCIA DO BRASIL: SOMOS MESMO INDEPENDENTES?

Vou deixar algo sobre a independencia do Brasil aqui, mas, mais importante é fazer uma denuncia sobre uma associação de quadrilhas que acontece no Senado Federal. Observem bem esta dupla que vos apresento aqui e se os ver por ai não adianta perder tempo chamando a policia, pois são tios e padrinhos de uma grande parte de delegados e agentes de todos os cargos públicos.

José Sarney de Araújo Costa (Pinheiro, 24 de abril de 1930) é um político e escritor brasileiro. Foi o trigésimo primeiro presidente do Brasil, de 1985 a 1990. Vice-presidente eleito pelo Colégio Eleitoral, na época, assumiu o cargo devido ao falecimento do titular, Tancredo Neves. É o atual presidente do Senado Federal do Brasil, desde o dia 2 de fevereiro de 2009.

José Renan Vasconcelos Calheiros (Murici, 16 de setembro de 1955) é um político brasileiro.
Cumpre seu segundo mandato no Senado Federal do Brasil, como representante de seu estado natal. Foi Presidente do Senado Federal do Brasil de 2005 até 2007, quando renunciou ao cargo, após várias denúncias de corrupção contra si polarizarem a opinião pública.

”Eu quero fazer justiça ao comportamento do Senador Collor e do Senador Renan (Calheiros), que tem dado uma sustentação muito grande aos trabalhos do Governo no Senado” Frase dita pelo Presidente Lula, em Alagoas, elogiando os companheiros da base governista. Agora vocês lembram do Renan? Em junho de 2007, Renan Calheiros foi acusado de receber ajuda financeira de um lobista, Cláudio Gontijo. O assunto teve destaque na edição da Revista Veja de circulação nacional, que chegou às bancas no dia 25 de maio de 2007. Na capa aparecia o dono da empreiteira baiana. Gautama, Zuleido Veras, o então Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e o próprio Calheiros. Todas as denúncias jamais foram comprovadas até hoje. O senador não responde a um único processo, apesar dos seis meses de bombardeio intenso pela mídia.

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou: "Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária que deu suporte D. Pedro I, foi à camada que mais se beneficiou.

Somos mesmo independentes? Pense nisso!

(Lucimar Simon)

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