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domingo, 24 de abril de 2011

Texto: A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO

O golpe definitivo no absolutismo, tomada do poder político pela burguesia, influência em toda a Europa, divulgando ideais universais, e conceitos de liberalismo e nacionalismo e governos escolhidos pelos cidadãos, direitos humanos, divórcio entre igreja e estado, participação do povo, ideais de igualdade civil, liberdade e fraternidade.

PERÍODO NAPOLEÔNICO

Consolidação do Estado burguês, difusão dos ideais liberais pela Europa
Burguesia assume o poder, mas não consegue consolidá-lo. Sente-se ameaçada à esquerda pelos jacobinos, representantes populares e à direita pelos monarquistas, lutando pela Restauração com apoio da Inglaterra. A crise política somada à crise econômica resultará na instauração de um Estado Autoritário, com forte apoio de setores da burguesia e sob o comando de Napoleão. Golpe 18 Brumário – Fim período Revolução Francesa. Constituição ano VIII(1800). Poder Executivo 3 cônsules, mas poder efetivo com Napoleão. Primeiro Cônsul em 1799, Cônsul Vitalício em 1802 e Imperador em 1804. Poder Executivo forte e centralizado, controlando a administração local e provincial. Grandes realizações, Criação banco França, reformas administrativa e judiciária. Paz de Amiens com Inglaterra (1802), Concordata com igreja (1801), reconhece o catolicismo como religião majoritária, mas garante liberdade de culto, legitima imperador que pode escolher arcebispos e bispos. Restabelecimento escravidão nas colônias.

Consulado – 1802-1804 – código civil ou código Napoleônico. Garantia à liberdade individual, a propriedade privada, a igualdade perante a lei, proibição da organização de sindicatos operários e posterior repressão. O Código Civil surgiu posteriormente à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, mas ambos eram documentos substancialmente diferentes. A declaração era de inspiração iluminista e, portanto tratava dos direitos em caráter geral, enquanto o Código Civil tratava especificamente das relações do homem e cidadão no Estado Francês.

O Império – 1804-1815 – grandes obras, censura imprensa, controle educação e igreja. Catecismo imperial. Retorno luta externa, vitórias Ulm e Austerlitz (sua mais brilhante vitória). Derrota naval em Trafalgar impede invasão da Inglaterra. Cobrança de indenizações dos países vencidos, e contribuições daqueles sob tutela francesa, amenizam a carga de impostos e favorecem a acumulação de capital.

Com o Bloqueio continental Napoleão decide pelo estrangulamento econômico através do bloqueio continental em 1806, proibindo que os países europeus comerciassem com a Inglaterra. Porém a França não tinha produção industrial para substituir a inglesa, nem economia que pudesse absorver as compras feitas pelos ingleses, portanto o bloqueio estava fadado ao fracasso. Invade e domina a Espanha, depondo o rei Fernando VII e colocando seu irmão José Bonaparte, causando reação dos espanhóis com guerra que desgastou suas tropas. Com isso ainda detonou o processo de independência na América Latina das colônias espanholas. Invade Portugal causando a fuga da família real para o Brasil. 1810 com auge e domínio aliados a Rússia, Áustria, Prússia e Dinamarca.

Invasão da Rússia. Invade Rússia em 1812 por manter compras da Inglaterra. 600.000 soldados vários países. Morreram 300.000. Chega a Moscou, que foi incendiada a abandonada pela população, mas demora no retorno leva à derrota devido ao inverno e aos ataques russos. 13 de dezembro chegam derrotado á Alemanha com 30.000 soldados. Derrota em Leipzig em outubro 1813. 30.03.1814 derrota final na França. Tratado de Fontainebleau – Napoleão desterrado na ilha de Elba no Mediterrâneo. Razões de seu declínio – bloqueio continental, parentes no governo, militarismo excessivo, ambições desmesuradas. Restauração da Monarquia dos Bourbons – volta dos emigrados, perseguições aos camponeses.

CEM DIAS - cem dias – retorno Napoleão – março 1815. Derrota final em Waterloo junho 1815. Deportação para ilha de Santa Helena no Atlântico e morte em 1821.

(Lucimar Simon)

domingo, 17 de abril de 2011

Texto: DISCUTINDO A REVOLUÇÃO FRANCESA

DISCUTINDO A REVOLUÇÃO FRANCESA

ANTECEDENTES – déficit público despesas com luxo na corte e guerras, rei não prestava contas, pois permanecia o despotismo, burocracia, país agrário com agricultura improdutiva, semi-feudal, barreiras feudais, indústria incipiente. Parlamento Estado Gerais – Primeiro Estado clero bispos pertencia à nobreza, baixo clero pobre. Segundo Estado – 350.000 nobres com tribunais próprios e isenções. Nobreza palaciana, de toga e de província. Terceiro Estado – 25 milhões, 18 milhões no campo com 4 milhões de servos. Primeiro e Segundo estados com privilégios e isenções. Impostos só sobre o Terceiro Estado.

CAUSAS – absolutismo, déficits, guerras (Sucessão Austríaca, 7 anos, Independência EUA); fortalecimento burguesia, permanência mercantilismo, privilégios, impostos cobrados por particulares, corvéia real, base ideológica representada pelo iluminismo .
REFORMAS – Turgot – fim das corporações e corvéia real. Necker – prestação de contas ao rei. Calone – Tratado com Inglaterra – Methuen francês. Assembléia dos Notáveis 1787 que se recusam ao fim dos privilégios. Briene. Necker – A Convocação Estados Gerais em maio de 1789 (não convocados desde 1614). Rei não quer mudanças e cada Estado tinha direito a apenas um voto, porém número de deputados era desigual. 1° Estado (291), Segundo (270 ) e Terceiro (578) . Terceiro Estado exige o voto individual, mas é recusado o pedido.

PRIMEIRA FASE: Terceiro Estado reúne-se em separado em Assembléia Geral – juramento do Jogo de Pela. Forma-se assembléia constituinte com adesão dos outros 2 estados. Comuna Paris, Tomada da Bastilha símbolo absolutismo, participação do povo, os sans-culottes. Grande Medo dos nobres que emigram para a Áustria articulando a contra-revolução. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (burguesa e não democrática). Igualdade perante a lei, direito à propriedade e resistência á opressão. Jornadas de Outubro (mulheres). Medidas da Assembléia Nacional - abolição dos privilégios feudais (fim da servidão e da isenção de impostos). Confisco de bens da igreja. Constituição civil do clero, subordinando o clero ao Estado e surgindo os juramentados e não juramentados. Constituição 1791 – monarquia constitucional. Regime Censitário Jacobino ou Montanha (esquerda), radicais revolucionários. Girondinos (direita) representavam a alta burguesia e queriam limitar o radicalismo revolucionário e garantir liberdade econômica e propriedade privada. Planície ou Pântano – A alta e média burguesia oscilavam entre os dois extremos. Obstáculos – oposição rei, igreja, ameaça externa, porém o exército de imigrados foi contido na batalha de Valmy.

SEGUNDA FASE – jacobina 1792-1794. Fase radical. Domínio da convenção. Luís XVI tenta fugir para Áustria, mas é preso e depois acusado de traição e executado. Coligação contra a França (Inglaterra, Holanda, Áustria, Prússia, Rússia e Espanha). Revolta de Vendéia (inicialmente camponesa contra o alistamento obrigatório, depois foi aproveitada pelo clero e monarquistas para insuflar a Contra-Revolução). Poder concentrado no comitê de salvação pública liderado por Robespierre. Lei açambarcamento (sonegadores de mercadorias). Leí máximo (tabelamento preços). Terror (set. 1793 a julho de 1794) elimina inimigo e depois amigos – indulgentes (Danton), hebertistas (Hebert). Abolição escravidão nas colônias. Novo Calendário. Nova Religião deísmo, vitória militar.

TERCEIRA FASE – golpe Nove Termidor. Governo do Diretório 1795-1799. Leis terror abolidas. Nova constituição, retorno do voto censitário. Oposição - Conjuração dos Iguais com Graco Babeuf, que defendia o fim da propriedade privada e Revolta monarquista, ascensão de Napoleão com vitórias na Itália e Áustria (subjugou os austríacos e firmou a Paz de Campo Fórmio com vantagens territoriais para a França), pois continuava a oposição externa. Napoleão comandou ainda a Campanha do Egito para cortar a rota comercial da Inglaterra com a Índia, mas acabou derrotado. Fase final decadência e corrupção.

(Lucimar Simon)

domingo, 10 de abril de 2011

Texto: INDEPENDENCIA DO BRASIL: SOMOS MESMO INDEPENDENTES

INDEPENDENCIA DO BRASIL: SOMOS MESMO INDEPENDENTES?

Vou deixar algo sobre a independencia do Brasil aqui, mas, mais importante é fazer uma denuncia sobre uma associação de quadrilhas que acontece no Senado Federal. Observem bem esta dupla que vos apresento aqui e se os ver por ai não adianta perder tempo chamando a policia, pois são tios e padrinhos de uma grande parte de delegados e agentes de todos os cargos públicos.

José Sarney de Araújo Costa (Pinheiro, 24 de abril de 1930) é um político e escritor brasileiro. Foi o trigésimo primeiro presidente do Brasil, de 1985 a 1990. Vice-presidente eleito pelo Colégio Eleitoral, na época, assumiu o cargo devido ao falecimento do titular, Tancredo Neves. É o atual presidente do Senado Federal do Brasil, desde o dia 2 de fevereiro de 2009.

José Renan Vasconcelos Calheiros (Murici, 16 de setembro de 1955) é um político brasileiro.
Cumpre seu segundo mandato no Senado Federal do Brasil, como representante de seu estado natal. Foi Presidente do Senado Federal do Brasil de 2005 até 2007, quando renunciou ao cargo, após várias denúncias de corrupção contra si polarizarem a opinião pública.

”Eu quero fazer justiça ao comportamento do Senador Collor e do Senador Renan (Calheiros), que tem dado uma sustentação muito grande aos trabalhos do Governo no Senado” Frase dita pelo Presidente Lula, em Alagoas, elogiando os companheiros da base governista. Agora vocês lembram do Renan? Em junho de 2007, Renan Calheiros foi acusado de receber ajuda financeira de um lobista, Cláudio Gontijo. O assunto teve destaque na edição da Revista Veja de circulação nacional, que chegou às bancas no dia 25 de maio de 2007. Na capa aparecia o dono da empreiteira baiana. Gautama, Zuleido Veras, o então Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e o próprio Calheiros. Todas as denúncias jamais foram comprovadas até hoje. O senador não responde a um único processo, apesar dos seis meses de bombardeio intenso pela mídia.

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram às mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou: "Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária que deu suporte D. Pedro I, foi à camada que mais se beneficiou.

Somos mesmo independentes? Pense nisso!

(Lucimar Simon)

domingo, 3 de abril de 2011

Texto: ALGUMAS TENTATIVAS DE EXPLICAÇÃO GLOBAL

ALGUMAS TENTATIVAS DE EXPLICAÇÃO GLOBAL

Texto base: Jean Pierre Fichou: Algumas tentativas de Explicação Global

O texto trabalha o campo das idéias forças que levaram e impulsionaram os Estados Unidos para sua dimensão hoje constituída.

A SÍNTESE DOS CONCEITOS BÁSICOS DAS AÇÕES NORTE AMERICANAS

Imperialismo, Materialismo, Patriotismo, Industrialismo, Hegemonia, Dominação, Cobiça, Fronteira, Riquezas naturais, Legitimação do intervencionismo, pragmatismo, Igualdade de oportunidade, Abundancia, Democracia, (visão ampliada da liberdade), Desconfianças, Instituições rígidas, Instrumentalismo, (rejeição a um sistema fechado), Eficácia, Essência (individualismo), Pluralismo instável (atração e repulsa), darwinismo social (lei da selva).

John Lock é o ícone dos americanos (igualdade e propriedade)
Liberal radical ligado aos princípios de igualdade e propriedade.
Liberal conservador ligado as conjunturas de mando e dominação.

AGRARIANISMO A GÊNESE DE TUDO: COMEÇOU NO SÉCULO XVIII E XIX.

Pequenos agricultores-individualismo
Conservadorismo: visão de Bonfim “natural”.
Associação da natureza e da religiosidade oposição as transformações ocasionadas pelo homem e seu processo.
Tradicionalismo.
A divisão natural do trabalho não a divisão social
Controle patriarcal.
Respeito ao pai ao chefe da família
Ceticismo em relação ao estado.
Desconfianças quanto às leis, taxas e ordens vindas do Estado.
Ética do trabalho.
A priorização de alguns produtos agrícolas para ganhar mercado consumidor o capitalismo fala mais alto neste momento.
A América Latina não pode ser pensada sem a presença dos Estados Unidos.
A Revolução Francesa coloca a burguesia no poder
As transições são lentas, mas são intensas, elas sempre acontecem.
A pré-destinação tem um forte embasamento na coisa divina
Todos esses processos ocorrem e tem seu auge no século XVIII e inicio do XX.
Com a revolução industrial da o inicio ao processo de urbanização das cidades e atração do homem aos centros urbanos, êxodo rural.
O que incomodava Bonfim era a indiferença, a étnica, a inferioridade que é imposta a América Latina perante os nortes americanos e os europeus.
Como a sociedade vai pensar isso a partir dessa critica como ela vai construir sua identidade?
A identidade nacional serve para auto-afirmação, reconhecimento, quem é nosso povo, qual sua base, sua formação, qual sua origem?
Negar a coisa eurocêntrica, a coisa note americana.
No caso de FICHOU ela avaliou uma sociedade com uma identidade já construída e com uma visão pragmática e dominadora.

TOCQUEVILLE afirma que a democracia americana é o espelho de tudo, é o exemplo para o mundo. Tocqueville: Nascido em Paris no dia 29 de julho de 1805, em meio à aristocracia francesa, Aléxis de Tocqueville quando decidiu empunhar a pena não se refugiou em nenhum tipo de nostalgia, lamentando-se da perda de prestígio da sua casta social por obra da Revolução de 1789. Ao contrário, desde que viajou para os Estados Unidos, entre 1831-32, para realizar uma pesquisa sobre o sistema prisional norte-americano impressionou-se pela eficácia do regime democrático que lá vivenciou por nove meses. Desta experiência na América ele extraiu material suficiente para escrever um dos maiores clássicos da sociologia política moderna: A Democracia na América, surgido em 1835. Livro que o promoveu a posição de ser um dos profetas mais perspicazes dos tempos modernos.

OS REVÊS DE TUDO

Parece difícil, no entanto, acreditar que alguns respingos da nova atuação americana não venham parar na América Latina. O primeiro sinal de uma ação mais presente no Brasil foi à abertura, em setembro de 2001, de uma divisão da CIA, no consulado americano em São Paulo, destinada a investigar a lavagem de dinheiro de grupos terroristas atuantes no continente. Para Maria Lígia Coelho Prado, professora de história da América Latina contemporânea na Universidade de São Paulo (USP), outras medidas propostas por Bush poderão repercutir no Brasil e nos demais países do continente. Principalmente determinações a respeito de segurança nos aeroportos e na caçada aos suspeitos de terrorismo.

Em alguns países latino-americanos há grupos terroristas ou paramilitares atuantes. É o caso das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que há três décadas promovem ações de caráter terrorista dentro de um território que faz fronteira com o Brasil. Embora a batalha de Bush seja contra os terroristas islâmicos, não há como negar a perspectiva de uma atuação mais firme no combate aos movimentos da América Latina, afirma Maria Lígia. É um exercício perigoso de futurologia, porém, antecipar qualquer prognóstico sobre o comportamento dos Estados Unidos nesta nova ordem mundial forçosamente inaugurada em 11 de setembro. O mais provável, no entanto, é que estejamos diante de um período de exceção que ocorrerá dentro e fora dos Estados Unidos e que, patrocinado pelos próprios americanos, abrirá mão, interna e externamente, de alguns valores que sempre estiveram presentes no discurso daquele país: liberdades políticas, proteção ao indivíduo, autodeterminação dos povos.

(Lucimar Simon)