HISTÓRIA DA EUROPA NO ENTRE GUERRAS III
Hannah Arendt - Parte III Cap. 11
O MOVIMENTO TOTALITÁRIO
Os simpatizantes e os membros do partido / O papel dos simpatizantes e a aparência da moralidade e respeitabilidade / Abolição da vida comum que não seja a política / As organizações paramilitares: luta contra o pacifismo e expressão de uma atitude agressiva / O papel funcional da violência organizada e o medo de abandonar o movimento e a cumplicidades com atos ilegais / O papel da liderança: o desejo do Fischer é a lei do partido, a sua responsabilidade pessoal é total / Inspiração nas sociedades secretas e conspiradoras: sociedade secreta a luz do dia / A continuação do mundo fictício: mistura de realidade e costumes / A crença dos que não crêem: os chavões e a infabilidade do líder a onipotência humana / O totalitarismo é muito mais amplo que se pensa, é muito mais amplo que um sistema de governo, é algo muito significativo no ponto de vista da autora. As revoluções se propõem as mudanças, assim se entende o acontecimento social. / O simpatizante é quem não esta engajado, mas os mesmos fazem parte do processo revolucionário. Há aqui um mundo fictício e outro mundo real / A revolução precisa de inimigos, e quando não os tem a mesma os constrói para justificar seu acontecimento e assim seqüenciar seu processo evolutivo revolucionário.
Este texto teve com base uma aula do Prof. Doutor Geraldo Antonio Soares – UFES.
(Lucimar Simon)
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